Muitas pessoas não sabem que o seguro de vida também serve em caso de invalidez, seja por doença ou acidente!​

E pode ser a partir de 60% de incapacidade para desenvolver a profissão que desempenhava à data do sinistro ou outra actividade profissional compatível!​

Pois é! Se nos acompanha com frequência pode estar a pensar mas ainda à pouco tempo li um artigo sobre este tema!

Sim é verdade, mas decidimos voltar ao tema porque continuamos a ver vários clientes de seguro de vida, associado ao crédito habitação ou não, que não sabem que o seguro de vida não serve só em caso de morte, mas também, se a, ou as pessoas seguras em consequência de  acidente ou doença tiverem um determinado nível de invalidez!​​

Ou seja sempre que um cliente contrata um seguro de vida em caso de morte tem sempre associada a cobertura de invalidez absoluta e definitiva, neste caso o seguro serve em caso de morte da pessoa segura ou se mesma ficar com uma invalidez total e irreversível, na linguagem corrente, tem de ficar totalmente dependente de outros para exercer a funções básicas da vida, tipo vegetal.​

No entanto pode associar a este pacote base uma garantia mais completa de invalidez total e permanente, que acrescenta à atrás descrita, a possibilidade de usar o seguro de vida no caso de haver uma invalidez superior a uma determinada percentagem de incapacidade para exercer a profissão ou outra compatível, em caso de doença ou acidente.​

Se no pacote base não há uma percentagem de invalidez definida, neste segundo já terá que ser definida no contrato de seguro, condições particulares ou apólice, o valor de invalidez a partir do qual o seguro pode ser usado.​

Por norma as companhias de seguro têm produtos fechados com percentagens pré-definidas, sendo que o mais vulgar são percentagens a partir de 60%, como é o caso da Real Vida Seguros, MetLife, e Tranquilidade, sendo que a Real Vida Seguros e a Tranquilidade também têm a opção dos 65%, e ainda a April Seguros ou a Generali. No entanto a maioria das companhias é a partir de 66,6%.​​