Com o aumento da esperança média de vida, aquilo a que se chama tecnicamente na linguagem seguradora “Tábuas de Mortalidade” vêm indicando de forma precisa e coerente que efectivamente as pessoas hoje vivem durante mais tempo!
Vivem mais tempo porque têm mais cuidado com a saúde, são mais previdentes em relação aos acidentes, e claro que também a medicina hoje está muito mais desenvolvida!
Logo, se as pessoas vivem mais e com melhores condições, o valor de sinistros por morte ou invalidez que as companhias têm de pagar é inferior! Se o risco diminui, é justo e lógico que o preço do seguro também diminua!
Sempre houve uma diferença grande nos valores dos seguros de vida, essencialmente porque sempre houveram seguradoras especialistas em seguros de vida, como é o caso da MetLife por exemplo que está à mais de 30 anos em Portugal!
E quando hoje os mediadores, consultores e companhias de seguros dizem que conseguem poupar no seguro de vida e reduzir 60% e por vezes até mais que isso, nos prémios dos seguros de vida associados ao crédito habitação, é a mais pura das verdades, porque muitas companhias, nomeadamente as que estão associadas a bancos, decidiram não baixar os preços ao ritmo da diminuição do risco!
Esta é uma realidade em que muitas pessoas ainda não acreditam ou acham que as companhias são todas iguais!
Com a alteração da lei em 2009, todos os contratos de crédito habitação que tinham clausulas a exigir que o cliente tivesse que ter qualquer produto no banco, inclusive, o seguro de vida, para que o contrato fosse válido, deixou de ter efeitos legais por ser altamente penalizador para os clientes e não ir de encontro às boas práticas definidas na lei da concorrência!
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